quarta-feira, 18 de março de 2015
Cuscos
Escrito por razio a 18.3.15 0 Comentários
terça-feira, 17 de março de 2015
Prove Portugal
Este vídeo mostra a confecção de alguns pratos tradicionais, à moda
transmontana. Mas aqui o interessante é menos a comida e mais a
interacção entre as duas mulheres. Não há elogios fáceis para a câmara,
muito pelo contrário. A visitante tem uma informalidade excessiva para o
que seria normal entre pessoas de diferentes gerações. A anfitriã tem
um comportamento que noutro contexto poderia ser chamado de arrogante,
mas não aqui. Neste caso apenas parece uma mistura de rudeza, de
liberdade proporcionada pela idade e, aqui é uma assumpção minha, de
desfeita por uma visita após muitos e muitos anos de ausência.
Prove Portugal até que foi uma boa escolha para título.
Escrito por razio a 17.3.15 0 Comentários
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
segunda-feira, 3 de maio de 2010
O Hábito de pensar
Este nosso problema é uma manifestação de um diagnóstico já antigo e muito mais vasto que a dívida lusitana. "A grande tradição intelectual que chegou até nós, desde Pitágoras e Platão, nunca se interrompeu ou perdeu com bagatelas como o saque de Roma, o triunfo de Átila ou todas as invasões bárbaras da idade das trevas. Apenas se perdeu após a introdução da imprensa, o descobrimento da América, a fundação da Royal Society e todo o progresso do Renascimento e do mundo moderno. Foi aí, se o foi em qualquer parte, que se perdeu ou se quebrou o longo fio, fino e delicado, que vinha desde a antiguidade remota. O fio dessa rara mania dos homens - o hábito de pensar" (G. K. Chesterton, 1933, St. Thomas Aquinas, cap. III).
Escrito por razio a 3.5.10 0 Comentários
Etiquetas Ouve-se por aí
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Artigos de jornal
Já não suporto opiniões. Palpites. Tolices. Vaidades! A opinião tornou-se um acto sem ouvintes.
Mas esta é diferente. É da proximidade com a Verdade.
Deslaçamento.
Escrito por razio a 15.4.10 0 Comentários
Etiquetas Ouve-se por aí
quinta-feira, 8 de abril de 2010
O chamado liberalismo, esse entendia ele. «Reduz-se» dizia «a
duas coisas, duvidar e destruir por princípio, adquirir e enriquecer
por fim: é uma seita toda material em que a carne domina e o espírito
serve; tem muita força para o mal; bem verdadeiro, real e perdurável,
não o pode fazer. Curar com uma revolução liberal um
país estragado, como são todos os da Europa, é sangrar um tísico: a
falta de sangue diminui as ânsias do pulmão por algum tempo, mas
as forças vão-se, e a morte é mais certa.»
Almeida Garret, 1846
Viagens na Minha Terra
Escrito por razio a 8.4.10 0 Comentários
Etiquetas Literatura; Livros Online